Embora a F1 esteja promovendo novatos para a próxima temporada da categoria, os últimos campeões da Fórmula 2 continuam escanteados, sem um assento confirmado em nenhuma das dez equipes do grid.
Felipe Drugovich, campeão da F2 em 2022 com sobras, continua na sombra de Fernando Alonso e Lance Stroll na Aston Martin, enquanto Théo Pourchaire, campeão da F2 em 2023, segue sem destino, vagando em busca de algum campeonato, mas sempre sonhando com a F1.
São pilotos rápidos, que já se provaram na principal categoria de acesso, mas que não conseguem se firmar para terem seus nomes citados nas pautas das equipes.
O que acontece?
Kaio Esteves analisa.